Sexo Frágil

Este post foi inspirado por uma de nossas seguidoras no Twitter (@giuliataffner).  Ela comentou que “A maternidade faz com que a mais fraca das mulheres carregue uma criança nos braços o quanto for necessário. E ainda nos chamam de ‘sexo frágil”.

Sexo frágil talvez pelas vezes em que choram ao ver os filhos doentes. Sexo forte por não chorar na frente deles. É impressionante como uma mulher se transforma quando se torna mãe. O sentimento de maternidade faz com que encarem qualquer desafio, e é simplesmente lindo o quanto elas fazem por uma criança. Nada me emociona mais do que esse laço tão forte, criado desde a gravidez. Como uma mulher retira forças para carregar uma criança pesada o tempo que for necessário, passa noites sem dormir cuidando de um filho doente, enfrenta dores terríveis para amamentar apenas para não negar seu leite, tudo isso, e todos os sacrifícios que elas fazem.

Eu conheci uma mulher muito séria, que trabalhava numa escola, e apesar de todo o seu contato com crianças e o modo competente como administrava a instituição, ela não parecia possuir o menor sentimento de afeição por elas. Ela era o que se podia dizer uma pessoa solitária, talvez infeliz. Até que aconteceu de uma de suas parentes falecer, e ela ficar, inevitavelmente, com a guarda de uma criança. Era uma menina de dois anos apenas, com cachinhos castanhos e grandes olhos cor de mel. A mulher transformou-se de tal maneira, que o nascer de cada dente da criança parecia comover-lhe, e notei que a cada dia que passava seu semblante se tornava mais... Feliz. E quando a menina estava presente, seu olhar era de adoração. Ora, era simplesmente impossível não sentir nada menos que amor quando a menina a chamava de “mãezinha” enquanto torcia uma mecha de cabelo entre os dedos. E notem que essa criança nem era fruto de seu ventre. Mas isso pouco importa.

Acredito que esse caso prova que não se pode duvidar do poder da maternidade. Ela finda com vícios, cria laços, desenvolve sentimentos, proporciona responsabilidade, molda caráter, e se me perguntar uma opinião bem pessoal, nos aproxima um pouquinho mais de Deus.
Nem é Dia das Mães, mas nós da Equipe Giulia Taffner gostaríamos de dedicar esse post a elas. Afinal, o dia oficial de homenagem pode ser só um dia do ano, mas elas exercem esse papel com dedicação o ano inteiro.

Um encontro a dois

O encontro estava marcado para as 20:30h, no apartamento dele. Como tudo foi combinado um dia antes, ela estava naquela correria. Às seis da manhã já de pé, com a pinça devorando as sobrancelhas, os pés dentro d’água morna para uma lixadinha básica e a gilete a postos para a depilação de última hora nas axilas.

Ele acordou as sete, como todos os dias, se arrumou e foi trabalhar. Por volta de meio-dia é que lembrou que o jantar seria em sua casa, e que apesar de ter dado uma de cozinheiro, mal sabia fritar um ovo. Tratou de dar uma pesquisada com as colegas de serviço sobre um bom restaurante onde comprar comida pra viagem.

Enquanto isso, ao meio-dia, ela estava correndo e esticando sua uma hora e meia entre almoço, passadinha na Giulia Taffner para comprar uma lingerie nova (prevenir é o melhor remédio) e uma depilação no salão mais próximo.

A tarde passou voando para ela, e normalmente para ele. E foi somente quando estava saindo do emprego que ele lembrou-se de que precisava passar no tal restaurante.

Ela saiu do trabalho para casa como um raio, arrastando uma amiga para que a ajudasse a escolher a roupa. Tomou banho, lavou os cabelos, secou-os, pintou as unhas, escolheu um perfume, maquiou-se, vestiu-se, colocou os acessórios, escolheu bolsa e sapatos. Não necessariamente nessa ordem. E a amiga de assistente/comentarista.

Ele chegou em casa com a comida, guardou tudo no forno. Tomou banho, vestiu-se. Arrumou a comida em recipientes adequados, como se tivesse cozinhado tudo ali, deu uma ajeitada na mesa. Lembrou-se de que o resto da casa estava uma bagunça. Apanhou tudo o que parecia estar fora do lugar... E atirou no armário debaixo da escada. Tudo pronto. 20:30h. Ela chegou às 21h.

Ele: Nossa, como você está bonita.
Ela: Ah, o que é isso! Nem me arrumei direito...

10 Dicas Para Ser Uma Mulher Mais FELIZ

 1) Não abandone o chocolate. Ele é como um cartão de crédito: Pode te prejudicar de vez em quando, mas no fundo é seu amigo e te salva quando você mais precisa dele. Então o consuma como o cartão: com moderação.

2) Experimente o conforto de sandálias baixas e tênis no seu dia-a-dia. Não ande de salto alto o tempo todo. Se não puder escapar do salto, caminhe um pouco descalça pela casa, na grama ou na praia.

3) Não fale sozinha. Fale consigo mesma. Olhe-se no espelho e diga em voz alta como está bonita. E sorria. Ninguém vai te chamar de doida. Bem, a não ser que alguém te veja...

4) Faça alongamentos todos os dias. Nem que seja por alguns minutinhos. Você se sentirá melhor durante o dia e em longo prazo.

5) Pratique exercícios. Se não puder fazer esportes ou freqüentar uma academia, tudo bem. Você pode compensar fazendo caminhadas, umas corridinhas de bicicleta, hidroginástica, séries de exercícios aeróbicos em casa, fazendo aulas de dança, etc. Sexo é um ótimo exercício, mas nem pensar em praticar só ele e dizer que não é uma pessoa sedentária, ok?

6) Procure ficar em paz. Reclamar o dia inteiro, brigar com as pessoas e se estressar por qualquer coisa fazem com que você tenha mais dores de cabeça, menos disposição e pouquíssima paciência.

7) Não fume. Nem preciso comentar “os porquês”. Se você fuma, tente reduzir a quantidade de cigarros consumidos.

 8) Quando enfiar na cabeça que está gorda e precisa de uma dieta, cumpra a dieta. Mas não queira transformar aquelas 450g de comida do almoço num prato de salada e alguma azeitonas. Continue comendo o que você gosta, mas em menor quantidade. Reduza doces e gorduras, mas não fique em abstinência total. Uma hora você cansa, joga tudo pro alto e adeus dieta.

9) Romance é importantíssimo na vida de uma mulher. Mas não viva dele nem por ele. Deixe que ele seja um complemento da sua felicidade. Não molde sua vida em um homem. Um dia ele pode desaparecer, e você ficará perdida com tudo o que se transformou.

10) Faça algo por alguém. Tente realizar uma boa ação todos os dias. Não precisa ser muita coisa. Ceder o lugar a uma pessoa que precisa sentar-se, pegar algo que tenha caído no chão e entregar a seu dono, fazer um elogio sincero a alguém, cumprimentar seus vizinhos e as pessoas que passam por você durante o dia, dar um doce a alguém. São pequenos gestos que fazem com que você também se sinta bem.

Bem que ele tentou...!

Hoje acabei de ler um livro que falava sobre as mulheres. Era um livro escrito por um homem, para homens. Sobre as mulheres (ó!). Não gostei do que li. O autor nos classificou em categorias, e fez uma explicação sobre os tipos de mulheres que existem, para que o homem pudesse escolher a “melhor” companheira. Sem comentários sobre o quão machista era o material. Mas o que achei mais absurdo mesmo, é que o livro só tinha 50 mínimas páginas! Ok, tinha 65... porém várias eram ilustrações, e a maioria delas só continha o texto pela metade. Gente, que ingênuo. O homem não só achou que entendia o suficiente de mulheres para criar um livro, como também tentou explicar como “funcionamos” de maneira tão sucinta e superficial. Este homem está é deseducando seus leitores.

Não, nós não somos simples. Nós não temos botão de ligar e desligar, nem sempre falamos o que pensamos, não pensamos o que queremos nem queremos o que está em nossas mãos. E não somos todas interesseiras. Não somos todas fúteis. Não somos todas infiéis. Fazemos muitas coisas ao mesmo tempo. E fazemos bem. Fazemos depilação com cera. Vocês não são machos o suficiente para isso. Cuidamos de nossos filhos, incluindo o filho mais velho, o marido, e ao mesmo tempo em que ligamos para o escritório para resolver um pepino de última hora.

Os homens têm que parar de tentar nos classificar e desvendar nossos mistérios, pois somos como as pirâmides do Egito: Magníficas e indecifráveis. Todo mundo acha que tem uma teoria para nos desvendar. Mas conformem-se, meninos: Vocês simplesmente nunca terão completo conhecimento de como “funcionamos”.

E ao autor do livro, eu diria: “Tente outra vez, pesquise mais, encontre uma mulher para ajudá-lo a escrever e não economize páginas, principalmente. Faça vários volumes. E claro: tenha em mente que são apenas suposições.”

Por que da Bellezza?

Este blog será um portal para que possamos conversar mais livremente, em que você encontrará assuntos de seu interesse, como notícias, matérias e bate-papo sobre moda, cultura, música, cinema, comportamento e variedades. Você pode – e deve – participar, sugerindo temas, enviando sugestões e críticas. E claro, aceitamos elogios também, né? Seja bem vinda(o) ao mundo Giulia Taffner!

Quem somos

Somos uma marca inteiramente capixaba que produz e comercializa lingeries. O negócio teve início numa pequena fábrica de roupas íntimas, e com produção de apenas 18 peças por dia para serem vendidas de porta em porta. Embora em pequena quantidade, as peças eram de muitíssima qualidade, e ganharam a clientela, que permanece fiel até hoje (obrigada, meninas!).

Depois de quatro anos no mercado, percebemos a necessidade de crescer para acompanhar a demanda. Hoje, com quinze anos, temos muito orgulho de dizer que ganhamos quatro Prêmios Agulha de Ouro e o IV Prêmio Vitória Fashion de Moda Íntima.

Agora produzimos em grande escala e possuímos quatro lojas, localizadas na Praia do Canto e nos Shoppings Vitória, Praia da Costa e Norte Sul. Venha nos visitar!  Trabalhamos com grande variedade de produtos, desde a roupa íntima mais tradicional, camisolas e chinelinhos até a linha mais ousada e sensual, inclusive acessórios para casais e a Linha Sexy. Tudo para trazer novidades à nossos clientes, buscamos sempre atender a todos os gostos, tamanhos e estilos, com qualidade, originalidade e beleza.